quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Ficar doente

Quem disse que mãe não pode ficar doente? Claro que quando se tem filhos pequenos é praticamente impossível, mas quando se tem uma filha maravilhosa a história muda. Enquanto Davi esquece-se da situação e me pede algumas coisas, Isabella está me ajudando muito. Lavou louça, varreu a casa, arrumou as coisas dela e do irmão pq ontem dormimos na minha mãe, deu banho no irmão, conversou com ele para colaborar, fez cha para nos duas...cuidou pra valer de mim, do irmao, da casa e do pai. Um orgulho de menina. Agora estou aqui deitada depois da ordens dela de tomar banho e dormir para tirar minha olheiras horríveis, rs. Ah! Estou com infecçao na garganta mais uma vez, a quarta desde julho. Vou tentar mais uma vez entrar na fila do sus para conseguir a cirurgia. Que tudo dê certo.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Quem você quer ser?

Analisando o comportamento de alguns pais, pais e mães, me pergunto que tipo de mãe eu quero ser. Não quero ser a mãe que só reclama, do brinquedo no chão, pq quero estar ali brincando junto; da roupa fora de lugar, pq quero ensinar que devemos valorizar o que temos; do banho demorado, pq quero conscientizá-los sobre a importância da natureza; da manha de sono, pq sei o qto faz falta uma noite bem dormida; do comportamento esquisito qdo nao sabem se expressar, pq sei que todos temos vontade de as vezes mandar o mundo à merda, só não mandamos pq já fomos educados por nossos pais. Quero ser a mãe que reclama de cansaço qdo chega do trabalho mas, que depois do merecido descanso, seja qto tempo for, tenha pique que brincar no chão; quero ser aquela que sabe que a vida com filhos é ter responsabilidades emocionais tb, e para isso é preciso esquecer de ser filho  assumir que agora é pai. Quero ser a mãe que se deixa emocionar com pequenos gestos, deixando a frieza do cotidiano do lado de fora da casa; que enfrenta os problemas, até mesmo os bem pequenos, junto com os filhos, sem dar "piti" na espera de que alguém possa salvar-me, super herois não existem, mas super pais, sim, e é exatamente assim que quero estar na mente dos meus filhos. A super mãe, que mesmo com problemas pessoais e/ou familiares, enfrenta os percalços da vida das crias. Sim, eu vivo por eles, e se vivo por eles, preciso viver bem, em paz, sem esquecer que eles apenas querem cinco minutinhos de atenção e alguém que possam contar para ajudá-los com seus medos, que seja super pai, ao mesmo tempo que seja delicado suficiente para perceber os pequenos detalhes de suas pequeninas vidas com tanto para viver. E vc? Que tipo de pai/mãe vc quer ser?