sábado, 7 de junho de 2014

A mãe que quero ser

Analisando algumas situações do cotidiano, quis saber o que quero de mim como mãe, não hoje, pois como já postei em outro dia, meus filhos disseram pq me acham boa mãe. Não que seja a melhor do mundo, mas sou a melhor para eles e é isso que importa para nós três no momento. Só que o tempo passa e com ele a maturidade dos filhos chega, as vontades e necessidades mudam. Claro que quero que eles sejam independentes financeiramente e psicologicamente, mas ao mesmo tempo quero que eles saibam que sempre estarei pronta para um conselho ou um simples colo, tão importante para o ser humano. Para isso, sei que preciso me preparar, o mundo muda, as ideias mudam, os conceitos mudam, porém, desejo que a essência, plantada a cada dia por mim em cada um deles, prevaleça. Quero estar sempre pronta para um conselho que eles possam precisar, mas caso as palavras não saiam, quero estar sempre de braços abertos, para acolhê-los em todos os momentos. Muitos me criticam por "anular-me", quando na verdade, é essa vida que escolhi para mim, ser mãe. No futuro, quero ser a mãe que coloca os próprios problemas de lado por um momento para ouvi-los, para não menosprezar os sentimentos deles, quero ser a mãe que vibra com a felicidade alheia, mesmo que algo muito triste esteja dentro de mim. Quero ser a mãe que abraça, mesmo que com braços cansados, quero ser a mãe que sorri com as conquistas, por mais simples que pareçam aos olhos dos outros, pq compreendeu a importância daquele momento. Como já disse, não quero ser a melhor mãe do mundo, e sim continuar sendo a mãe que eles acham a melhor. Se estou me cobrando demais? Pode ser, mas eu "gostcho". Para encerrar, Isabella e Davi, amo vcs e contem comigo sempre.
(peço desculpas por algum erro gramatical, é que estou no celular, e como muitos já sabem, não faço revisão, acho que "no calor da emoção" é muito mais valioso)

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